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segunda-feira, 19 de maio de 2014

Marco Feliciano pode ter título de pastor cassado por conta de entrevista à revista Playboy

A polêmica entrevista do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) à revista Playboy continua repercutindo, e agora, pode custar a cassação de seu título de pastor. A Confederação Fraternal das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo (Confradesp) abriu uma apuração contra o deputado em seu conselho de ética por conta do episódio.
A Confradesp reúne oito mil pastores assembleianos no estado, e a apuração contra Feliciano pode resultar em uma simples advertência ou até no “descredenciamento pastoral”, segundo informações da Folha de S. Paulo.


O Espírito Santo e as nossas Carências




Viva o seu chamado!




Se abraão era velho demais, se Isaque era sonhador demais, se Jacó era trapaceiro, se Moises era gago, se Gideão tinha medo, se Sansão era mulherengo, se Raabe era prostituta, se Jeremias era jovens demais, se Davi foi adúltero e assassino, se Isaias tinha lábios impuro e pregou nu, se Jonas fugiu de Deus, se Noemi era viúva de desamparada, se Jó perdeu tudo que tinha, se João Batista era esquisito, se Pedro negou a Cristo, se os discípulos duvidaram da ressurreição, se Marta se preocupava demais, se Maria Madalena tinha sido possessa e prostituta, se a Mulher Samaritana tinha se divorciado muitas vezes, se Zaqueu era pequeno e feio, se Timóteo tinha doenças, se Paulo já tinha matado crentes, se Lazaro já tinha sido morto, como é que você tem coragem de dar alguma desculpa pra Deus não te usar?
 Pr. Lucinho

Humor Gospel: Enfermidade na Igreja

Pode se tornar crônica. O doente só aparece 1 vez por mês na igreja ou só na Ceia do Senhor.

Os sintomas da preguiça dominical apresenta-se sempre nos horários de cultos, principalmente aos domingos, mas ataca também nos dias da semana de 19h30 às 21h30.

Nesses horários a preguiça ataca tão fortemente ao doente que tira totalmente o desejo de ir até a igreja, mesmo que more perto ou tenha carro.

Esses doentes não procuram médico, pois sabem que ela desaparece logo que finda o horário de culto.

Por mais grave que seja, o sintoma dela nunca priva o paciente do sono, nem o apetite, nem de ir a outros lugares, somente tira neles o desejo de ler a Bíblia e ir para a igreja.

Quem sofre desta doença, logo começa a criticar a igreja, o pastor, os discípulos e começa amar mais o mundo do que as coisas de Deus.

domingo, 18 de maio de 2014

Estudante cristão processa faculdade por proibir pregação

Ao receber ordem com restrições para pregar em uma praça pública no campus da Thomas Nelson Community College (TNCC), universidade do estado da Virgínia, leste dos Estados Unidos, um estudante cristão decidiu entrar com uma ação contra a instituição educacional.
Segundo a instituição, Christian Parks violou os limites de “liberdade de expressão, livre exercício da religião, devido processo e proteção igualitária da lei”, ao supostamente oferecer o risco de ofender alguém que fosse contra ao discurso.
Para ajudar Parks no caso, o grupo cristão Aliança em Defesa da Liberdade (ADF) enviou seu assessor jurídico David Hacker, que destacou que a liberdade de expressão é um componente da vida acadêmica que deve ser preservado como “uma característica do ensino superior e não uma exceção à regra”, destaca.
De acordo com a política da universidade, um aluno só pode encenar uma demonstração em um campus universitário se pertencer a uma organização estudantil e se possuir a permissão em mãos com pelo menos quatro dias de antecedência.

Outro órgão que critica o caso é a União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU), que enviou uma carta para a diretoria da TNCC, manifestando preocupação com a política adotada, além de pedir para o Virginia Community College System, secretaria responsável por gerir a educação local, que altere seu regimento.

“Os administradores universitários às vezes precisam de conhecimento prévio a respeito de grandes manifestações nos campi, mas aplicar estas regras a um único aluno é algo absurdo e inconstitucional”, avalia Claire Guthrie Gastañaga, diretora executiva da ACLU da Virgínia.
Fonte: TCP